28 de jun. de 2011

Extinção dos professores

A EXTINÇÃO DOS PROFESSORES  O ano é 2.020 D.C. - ou seja, daqui a nove anos - e uma conversa entre avô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:
 

 
Vovô, por que o mundo está acabando?
 

 
A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E no mesmo tom vem a resposta:
 

 
Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.
 

 
Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?
 

 
O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos anos atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar, escrever, se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras coisas. Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar.
 

 
Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios?
 

 
Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios. Apenas alguns, os grandes professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos.
 

 
E como foi que eles desapareceram, vovô?
 

 
Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos poucos por alguns vilões da sociedade. O vovô não se lembra direito do que veio primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito. Eles acabaram com todas as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de aprovação. Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram aprovados. Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais interessados conseguiam aprender alguma coisa.
 

 
Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores, que passaram a ser vistos como empregados de seus filhos. Estes foram ensinados a dizer “eu estou pagando e você tem que me ensinar”, ou “para que estudar se meu pai não estudou e ganha muito mais do que você” ou ainda “meu pai me dá mais de mesada do que você ganha”. Isso quando não iam os próprios pais gritar com os professores nas escolas. Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas particulares, as quais, mais interessadas nas mensalidades que na qualidade do ensino, quando recebiam reclamações dos pais, pressionavam os professores, dizendo que eles não estavam conseguindo “gerenciar a relação com o aluno”. O professores eram vítimas da violência – física, verbal e moral – que lhes era destinada por pobres e ricos. Viraram saco de pancadas de todo mundo.
 

 
Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na obsessão dos pais com a aprovação do filho no vestibular, para qualquer faculdade que fosse. “Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando vai fazer meu filho passar no vestibular”, diziam os pais nas reuniões com as escolas. E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos passarem no vestibular. Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as discussões de idéias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas. Com a Internet, os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais ninguém precisou ir à escola para estudar a sério.
 

 
Em seguida, os professores foram desmoralizados. Seus salários foram gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à profissão. Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer que a culpa era do professor. As pessoas também se tornaram descrentes da educação, pois viam que as pessoas “bem sucedidas” eram políticos e empresários que os financiavam, modelos, jogadores de futebol, artistas de novelas da televisão, sindicalistas – enfim, pessoas sem nenhuma formação ou contribuição real para a sociedade.
 

 
O TEXTO  O texto acima  circula na internet desde 2009. Mas como ele se mantém atualíssimo, vale repassá-lo para os nossos amigos. Trata-se apenas de um opinião de um autor desconhecido.

17 de jun. de 2011

Moradia









Atividades com rótulos










Fatos interessantes

- Sabia que nem sempre o ensino no Brasil foi organizado com um professor à frente do quadro negro e crianças em fileiras? Até a primeira metade do século XIX, o método era o monotorial: o professor ensinava o conteúdo a alguns alunos, que tinham mais facilidade em aprender o conteúdo. Esses alunos, os monitores, repassavam o conhecimento aos outros alunos que tinham mais dificuldades.
- A primeira escola de formação de professores em nível médio, na modalidade normal, para o ensino de alunos da Educação Básica data de 1835. A escola foi criada em Niterói (RJ). Depois disso, poucas instituições de formação foram criadas. Só no início do século XX, por volta dos anos 30, os primeiros cursos de licenciatura para formação superior de professores foram estruturados. Mesmo assim, apenas nos grandes centros urbanos da época.
- Em 1827, D. Pedro I instituiu que a educação superior seria de responsabilidade do governo imperial. O Ensino Superior era destinado exclusivamente à formação das elites do país. Foi assim até a primeira metade do século XX. Só na década de 60, o poder público passou a se preocupar com a democratização do acesso à educação.
Fonte: Mec

15 de jun. de 2011

Professor: o estresse da profissão

Sabemos que ser professor não é uma profissão fácil. Além das exigências que a própria profissão exige, este deve ter muito trato com pais, alunos e outros profissionais do ambiente escolar em que vive. As responsabilidades são muitas, visto que deve ser organizado, preparar bem os planejamentos de aula, preencher os diários das aulas com os conteúdos abordados em cada dia e sob a tensão de não poder rasurá-los, participar de reuniões de pais, de reuniões internas e de grupos de estudo para manter-se atualizado e em constante formação.
Leva muito trabalho para fazer em casa, como elaborar provas, trabalhos, projetos articulando os conteúdos da grade curricular obrigatória, adequando-os aos temas transversais, etc.
Mas lidar com vários tipos de pessoas também é tarefa desgastante. Nem sempre as coisas acontecem como gostaríamos que fosse e o estresse nas relações pessoais é quase impossível de não aparecer. O professor tem que ter jogo de cintura para conviver com atitudes de terceiros, como mau humor, agressividade, reclamações, grosserias, interrupções das aulas, alunos agitados e inquietos, atividades que não saem como foram planejadas, levando-o a sentir-se frustrado e impotente.

Um lugar tranqüilo para se distrair pode aliviar o estresse
Nessa luta constante ainda vemos que os professores convivem com o pouco reconhecimento de seu valor profissional, recebendo baixos salários, muitas vezes necessitam ter dois ou três empregos para conseguir manter-se financeiramente.
Com uma carga de trabalho muito puxada, ao chegar em casa tem ainda que lidar com a família, filhos, cônjuges, e as obrigações referentes aos mesmos. Será que sobra pique e dinheiro para a diversão?
É preciso pensar e planejar-se para isso, pois com tanta carga e o excesso de trabalho pode chegar a sofrer de depressão.
Na verdade, o professor deve tentar ser o mais prático possível, para organizar seu tempo, sua vida, de forma que não fique tão sobrecarregado. Deve evitar se ater a pequenos detalhes, tentar ser o mais dinâmico possível e aproveitar todos os momentos livres enquanto estiver na escola, para adiantar e organizar melhor seu trabalho, evitando levá-los para casa. Deixe que fiquem apenas os que não têm mesmo jeito de fazer na escola.
Organize um horário para fazer um passeio relaxante ou ainda uma atividade física, como caminhada, corrida, ir a um parque ou praça, sozinho ou com a família, de acordo com o que achar melhor. O importante é não abrir mão do tempo para descansar e se distrair, afinal, é um ser humano como outro qualquer e deve ser respeitado dentro das suas limitações.
Por Jussara de Barros
Graduação de Pedagogia
Equipe Brasil Escola

A utilização de computadores no ensino

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Aula de informática para crianças
Busca de dados: neste quesito o aluno tem oportunidade de acessar um grande número de informações que serão utilizadas para os trabalhos escolares, seria muito útil se tivesse em mãos um CD-Rom para armazenar todos os dados encontrados para a pesquisa.

2.
Realização de tarefas específicas
: aqui o aluno pode realizar uma simulação, como por exemplo, observar o movimento do sol em qualquer lugar do mundo. Existem programas de simulação que permitem estudar a sombra de um objeto ao sol do meio-dia em qualquer dia (passado ou futuro), em qualquer lugar do planeta.

3.
Estudo de propriedades
: o computador pode ser programado de várias formas para realizar funções específicas, e uma delas é com relação à geometria: pode-se estudar as propriedades geométricas de figuras através da tela do computador, e o melhor, é possível girar essas figuras e visualizá-las de diferentes ângulos.

4.
Realização de tarefas genéricas
: utilizar programas para executar tarefas como: realizar cálculos através de planilhas eletrônicas. Esse serviço pode ser usado pelo professor para calcular a média e o número de faltas dos alunos.

5.
Transmissão de dados
: o computador é uma ferramenta indispensável para transmitir dados, como por exemplo, dados bibliográficos de uma pesquisa, resultados experimentais realizados em diferentes lugares (outras escolas, outro grupo de alunos).

IMPORTANTE: É de extrema importância que o professor esteja atento a todos os passos do aluno, principalmente no que se refere à internet. Existem na mídia muitas páginas inadequadas para o bom andamento da aula.

Utilizar ou não computadores para ensinar? Há alguns anos essa idéia repercutia gerando polêmica, a mesma de quando se introduziu as canetas esferográficas. De certa forma, a computação pode ser útil, como também pode prejudicar o ensino. Se for ministrada de forma correta auxilia em muito o professor, agora se for mal utilizada atrapalha o desempenho do aluno.

Essa mudança é devido ao avanço científico e tecnológico, que trouxe uma maior velocidade aos processos de comunicação, derrubando as barreiras geográficas.

Veja a seguir cinco formas de se fazer um bom uso de computadores na escola:

1.

Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

13 de jun. de 2011

CURIOSIDADES...

Eu não sabia e vocês?

Popularmente diz-se: "Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro"
Mas correto é: "Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro"

Aposto que já disseram: "Cor de burro quando foge."
O correto é:
"Corro de burro quando foge!"

Outro que popularmente todo mundo erra:
"Quem tem boca vai a Roma."
O correcto é :"Quem tem boca vaia Roma." (isso mesmo, do verbo vaiar).

Outro que toda a gente diz errado,
"Cuspido e escarrado" - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.
O correto é:
"Esculpido em Carrara." (Carrara é um tipo de mármore)

Mais um famoso... "Quem não tem cão, caça com gato."
O correto é: "Quem não tem cão, caça como gato... ou seja, sozinho!"

E não digam que aqui não aprendem nada!!

Livrinho de atividades: Os três porquinhos











História: Os três porquinhos